\/p>
Entrevista Ant\u00f4nia Fontenelle:<\/strong>\u00a0<\/p> 1. Voc\u00ea nasceu em\u00a0Bras\u00edlia como foi crescer na capital mais importante do Brasil?\u00a0<\/strong><\/p> Resposta: <\/strong>Nasci em Bras\u00edlia e aos 2 meses de idade fui adotada por um casal de sertanejos no sert\u00e3o do Piau\u00ed, morei no sert\u00e3o at\u00e9 os 10 anos de idade. Depois fui para Parna\u00edba, litoral do Piau\u00ed, para fazer o ensino m\u00e9dio. Aos 18 anos vim para o Rio de Janeiro aonde moro at\u00e9 hoje, estou com 47 anos. Aqui eu aprendi tudo, me fiz nessa cidade, aqui que eu fiz amigos. Me formei em artes c\u00eanicas, vivi amores, perdas e muitos ganhos, em uma vida normal faz parte perder e ganhar. \u201cEu amo o Rio de Janeiro, sou muito feliz aqui e me orgulho da minha coragem, da minha luta e das minhas conquistas\u201d.<\/p> \u00a0<\/p> 2. Qual foi a sua inspira\u00e7\u00e3o para seguir a carreira de atriz aos dezoito anos?\u00a0<\/strong><\/p> Resposta: <\/strong>Minha inspira\u00e7\u00e3o surgiu quando eu vim para o Rio de Janeiro, eu j\u00e1 estava certa nesse prop\u00f3sito que queria vir para ser atriz. Aqui eu descobri o teatro que at\u00e9 ent\u00e3o eu desconhecia, mas a primeira vez que eu senti essa vontade de fazer televis\u00e3o, que eu conheci o teatro, foi numa cena em que eu vi Maria Zilda fazendo Vereda Tropical com M\u00e1rio Gomes eu decidi crescer como atriz de televis\u00e3o. Cheguei no Rio de Janeiro enveredei primeiramente no teatro e s\u00f3 depois que eu fui para televis\u00e3o, mas minha grande paix\u00e3o continua sendo o teatro mais que qualquer outra forma de representar.<\/p> Resposta:<\/strong> Foi s\u00f3 uma participa\u00e7\u00e3o r\u00e1pida e boba, n\u00e3o senti como uma estreia na televis\u00e3o, foi uma participa\u00e7\u00e3o muito pequena (quase que insignificante, eu diria) para poder sentir o mesmo sabor da televis\u00e3o de um papel que voc\u00ea chega e grava \u00e0s vezes trinta cenas por dia. E foi na Malha\u00e7\u00e3o em 2009, que eu fiz a personagem \u201cK\u00e1tia Valadares\u201d, que era uma personagem central, um dos carros chefes da temporada e foi muito importante. Assim, l\u00e1 eu aprendi a fazer a televis\u00e3o e a import\u00e2ncia de voc\u00ea voltar para casa com o dever de casa para ficar pronto no dia seguinte e aprendi a fazer televis\u00e3o nesse ano inteiro de grava\u00e7\u00f5es intensas, paralelo a isso eu fazia um espet\u00e1culo da Maria Adelaide Amaral chamado \u201cVidas Divididas\u201d com a dire\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m de Marcos Paulo, eu, Henri Castelli e Fernandinho Vasconcelos. \u00a0<\/p> 4. Voc\u00ea ficou mais conhecida quando participou da novela Malha\u00e7\u00e3o em 2009, e destacou-se em um dos papeis centrais da telenovela Balacobaco como a perua sem-no\u00e7\u00e3o Marlene, como lidou com a famosidade?\u00a0<\/strong><\/p> Resposta: <\/strong>\u00a0A Marlene tamb\u00e9m foi outro personagem muito importante, um n\u00facleo muito bacana, eu era muito f\u00e3 do Umberto Magnani e vi ele desde pequena nas novelas de Manoel Carlos.\u00a0 <\/p> 5. Como foi posar para a Playboy?\u00a0<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Playboy foi uma decis\u00e3o muito assertiva. Foi um momento muito dif\u00edcil da minha vida, eu n\u00e3o queria permanecer com o t\u00edtulo de vi\u00fava e me fazer de coitadinha diante de tudo que tinha me acontecido, diante das filhas de Marcos Paulo, que tinham feito desfeita, esse massacre \u00e9 p\u00fablico e not\u00f3rio que eu sofri ap\u00f3s a morte do meu marido. E meu sogro Vicente Sesso me apoiou, o pai do Marcos Paulo, conversei com meu filho, que na \u00e9poca estava com dezoito anos, e eram as duas pessoas que me importavam no momento, e os dois me deram for\u00e7a para fazer. Ent\u00e3o fui muito feliz em fazer o trabalho, foi um sucesso absurdo, o estouro de venda Playboy esgotou em 15 dias e eu tenho muito orgulho deste trabalho, depois entrei para a hist\u00f3ria da Playboy \u201cAs quarenta mulheres que fizeram a Playboy no Brasil\u201d. E eu me orgulho muito de ter posado para a Playboy, eu sempre dizia que se a Playboy existisse aos cinquenta anos, eu posaria de novo, pena que n\u00e3o existe\u201d.<\/p> Resposta:<\/strong> Eu fui casada quatro vezes, fiquei 3 anos e meio com Fernando Almeida, pai do meu filho, depois eu casei com o lutador M\u00e1rcio Cromado, fiquei 9 anos, depois 7 anos com Marcos Paulo e depois 2 anos com o Jonathan Costa, pai do meu filho. Cada relacionamento foi um relacionamento, fui feliz em todos e eles deram certo enquanto duraram. Dois deles, o primeiro e o \u00faltimo casamento, tive dois filhos lindos que s\u00e3o a raz\u00e3o da minha vida, o mais velho j\u00e1 me deu uma neta, eu vivo para eles e assim sou muito feliz. Sou amiga dos meus ex-maridos que foram pessoas muito importantes na minha vida e agora estou namorando de novo, se futuramente for o caso de morar junto, e eu acho que ainda estou nova, se duvidar ainda fa\u00e7o mais um filho.<\/p> <\/p> 7. \u00c9 verdade que voc\u00ea \u00e9 amiga do atual Presidente Jair Bolsonaro?\u00a0<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Eu entendo que quando a gente n\u00e3o \u00e9 inimigo, \u00e9 amigo, mas n\u00e3o sou uma frequentadora da casa do presidente e tamb\u00e9m n\u00e3o sou amiga de WhatsApp. Mas simpatizo muito com presidente e com seus filhos, tenho acesso a todos e n\u00e3o abuso disso, nunca pedi nada para o Presidente e nem para os filhos, eu acho que \u00e9 uma rela\u00e7\u00e3o amistosa de respeito e reciprocidade.<\/p> \u00a0<\/p> 8. Em julho 2019 foi reconhecida pela Justi\u00e7a como herdeira leg\u00edtima do seu falecido esposo, Marcos Paulo, voc\u00ea considera vit\u00f3ria ou a justi\u00e7a seja feita?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Sim fui reconhecida como herdeira por que de fato eu era a herdeira dele, eu era a esposa dele e ele deixou por escrito que ele gostaria de me beneficiar com o que me era de direito, at\u00e9 hoje essa hist\u00f3ria n\u00e3o foi resolvida. O inventariante n\u00e3o consegue prestar conta do esp\u00f3lio como tem que ser, ent\u00e3o enquanto isso n\u00e3o acontecer, a hist\u00f3ria vai se arrastar lamentavelmente. Sorte minha que eu nunca fiquei presa a esse assunto e nunca fiquei esperando esse dinheiro para ser feliz porque sen\u00e3o, eu estaria ferrada. Mas acho que a justi\u00e7a foi feita como tinha que ser, n\u00e3o tinha outro caminho a n\u00e3o ser me reconhecer porque era uma rela\u00e7\u00e3o p\u00fablica e not\u00f3ria.<\/p> <\/p> 9. Voc\u00ea considera todo o sucesso de seu canal \u201cNa Lata com Ant\u00f4nia Fontenelle\u201d por expressar o que pensa ou pelos \u201cn\u00e3os\u201d que recebeu das emissoras?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Eu n\u00e3o recebi \u201cn\u00e3o\u201d de emissora nenhuma, pelo contr\u00e1rio, todas tentaram de alguma forma me levar para algum projeto que n\u00e3o me convenceu, n\u00e3o me encheu os olhos e n\u00e3o alimentou minha alma.\u00a0 10. No cinema contracenou \u201cAssalto ao Banco Central\u201d, foram seis novelas importantes de grande sucesso, de 2013 a 2018 algumas participa\u00e7\u00f5es especiais na televis\u00e3o. Quais s\u00e3o os projetos futuros al\u00e9m do canal do YouTube?<\/strong><\/p> Resposta:<\/strong> Eu n\u00e3o fiz seis novelas, eu fiz duas novelas inteiras e um especial de fim de ano na Record, fiz umas tr\u00eas participa\u00e7\u00f5es na novela \u2018Tititi, A vida da gente\u2019 e na TV Globo \u2018Para\u00edso Tropical\u2019, mas n\u00e3o d\u00e1 para contar como uma novela inteira, s\u00f3 fiz duas novelas inteiras com bons personagens. \u00a0<\/p>","indexed":"1","path":[1558,2008],"photo-thumb":null,"sdescr":null,"tags":[],"extracats":[],"request":"public","redir":null,"type":"showroom"},w.pageload_additional=[],w.cg_webpartners_dl=!0,w.cg_holiday=0;})(window,top) Entrevista Antônia Fontenelle: 1. Você nasceu em Brasília como foi crescer na capital mais importante do Brasil? Resposta: Nasci em Brasília e aos 2 meses de idade fui adotada por um casal de sertanejos no sertão do Piauí, morei no sertão até os 10 anos de idade. Depois fui para Parnaíba, litoral do Piauí, para fazer o ensino médio. Aos 18 anos vim para o Rio de Janeiro aonde moro até hoje, estou com 47 anos. Aqui eu aprendi tudo, me fiz nessa cidade, aqui que eu fiz amigos. Me formei em artes cênicas, vivi amores, perdas e muitos ganhos, em uma vida normal faz parte perder e ganhar. “Eu amo o Rio de Janeiro, sou muito feliz aqui e me orgulho da minha coragem, da minha luta e das minhas conquistas”. 2. Qual foi a sua inspiração para seguir a carreira de atriz aos dezoito anos? Resposta: Minha inspiração surgiu quando eu vim para o Rio de Janeiro, eu já estava certa nesse propósito que queria vir para ser atriz. Aqui eu descobri o teatro que até então eu desconhecia, mas a primeira vez que eu senti essa vontade de fazer televisão, que eu conheci o teatro, foi numa cena em que eu vi Maria Zilda fazendo Vereda Tropical com Mário Gomes eu decidi crescer como atriz de televisão. Cheguei no Rio de Janeiro enveredei primeiramente no teatro e só depois que eu fui para televisão, mas minha grande paixão continua sendo o teatro mais que qualquer outra forma de representar. Resposta: Foi só uma participação rápida e boba, não senti como uma estreia na televisão, foi uma participação muito pequena (quase que insignificante, eu diria) para poder sentir o mesmo sabor da televisão de um papel que você chega e grava às vezes trinta cenas por dia. E foi na Malhação em 2009, que eu fiz a personagem “Kátia Valadares”, que era uma personagem central, um dos carros chefes da temporada e foi muito importante. Assim, lá eu aprendi a fazer a televisão e a importância de você voltar para casa com o dever de casa para ficar pronto no dia seguinte e aprendi a fazer televisão nesse ano inteiro de gravações intensas, paralelo a isso eu fazia um espetáculo da Maria Adelaide Amaral chamado “Vidas Divididas” com a direção também de Marcos Paulo, eu, Henri Castelli e Fernandinho Vasconcelos. 4. Você ficou mais conhecida quando participou da novela Malhação em 2009, e destacou-se em um dos papeis centrais da telenovela Balacobaco como a perua sem-noção Marlene, como lidou com a famosidade? Resposta: A Marlene também foi outro personagem muito importante, um núcleo muito bacana, eu era muito fã do Umberto Magnani e vi ele desde pequena nas novelas de Manoel Carlos. 5. Como foi posar para a Playboy? Resposta: Playboy foi uma decisão muito assertiva. Foi um momento muito difícil da minha vida, eu não queria permanecer com o título de viúva e me fazer de coitadinha diante de tudo que tinha me acontecido, diante das filhas de Marcos Paulo, que tinham feito desfeita, esse massacre é público e notório que eu sofri após a morte do meu marido. E meu sogro Vicente Sesso me apoiou, o pai do Marcos Paulo, conversei com meu filho, que na época estava com dezoito anos, e eram as duas pessoas que me importavam no momento, e os dois me deram força para fazer. Então fui muito feliz em fazer o trabalho, foi um sucesso absurdo, o estouro de venda Playboy esgotou em 15 dias e eu tenho muito orgulho deste trabalho, depois entrei para a história da Playboy “As quarenta mulheres que fizeram a Playboy no Brasil”. E eu me orgulho muito de ter posado para a Playboy, eu sempre dizia que se a Playboy existisse aos cinquenta anos, eu posaria de novo, pena que não existe”. Resposta: Eu fui casada quatro vezes, fiquei 3 anos e meio com Fernando Almeida, pai do meu filho, depois eu casei com o lutador Márcio Cromado, fiquei 9 anos, depois 7 anos com Marcos Paulo e depois 2 anos com o Jonathan Costa, pai do meu filho. Cada relacionamento foi um relacionamento, fui feliz em todos e eles deram certo enquanto duraram. Dois deles, o primeiro e o último casamento, tive dois filhos lindos que são a razão da minha vida, o mais velho já me deu uma neta, eu vivo para eles e assim sou muito feliz. Sou amiga dos meus ex-maridos que foram pessoas muito importantes na minha vida e agora estou namorando de novo, se futuramente for o caso de morar junto, e eu acho que ainda estou nova, se duvidar ainda faço mais um filho. 7. É verdade que você é amiga do atual Presidente Jair Bolsonaro? Resposta: Eu entendo que quando a gente não é inimigo, é amigo, mas não sou uma frequentadora da casa do presidente e também não sou amiga de WhatsApp. Mas simpatizo muito com presidente e com seus filhos, tenho acesso a todos e não abuso disso, nunca pedi nada para o Presidente e nem para os filhos, eu acho que é uma relação amistosa de respeito e reciprocidade. 8. Em julho 2019 foi reconhecida pela Justiça como herdeira legítima do seu falecido esposo, Marcos Paulo, você considera vitória ou a justiça seja feita? Resposta: Sim fui reconhecida como herdeira por que de fato eu era a herdeira dele, eu era a esposa dele e ele deixou por escrito que ele gostaria de me beneficiar com o que me era de direito, até hoje essa história não foi resolvida. O inventariante não consegue prestar conta do espólio como tem que ser, então enquanto isso não acontecer, a história vai se arrastar lamentavelmente. Sorte minha que eu nunca fiquei presa a esse assunto e nunca fiquei esperando esse dinheiro para ser feliz porque senão, eu estaria ferrada. Mas acho que a justiça foi feita como tinha que ser, não tinha outro caminho a não ser me reconhecer porque era uma relação pública e notória. 9. Você considera todo o sucesso de seu canal “Na Lata com Antônia Fontenelle” por expressar o que pensa ou pelos “nãos” que recebeu das emissoras? Resposta: Eu não recebi “não” de emissora nenhuma, pelo contrário, todas tentaram de alguma forma me levar para algum projeto que não me convenceu, não me encheu os olhos e não alimentou minha alma. 10. No cinema contracenou “Assalto ao Banco Central”, foram seis novelas importantes de grande sucesso, de 2013 a 2018 algumas participações especiais na televisão. Quais são os projetos futuros além do canal do YouTube? Resposta: Eu não fiz seis novelas, eu fiz duas novelas inteiras e um especial de fim de ano na Record, fiz umas três participações na novela ‘Tititi, A vida da gente’ e na TV Globo ‘Paraíso Tropical’, mas não dá para contar como uma novela inteira, só fiz duas novelas inteiras com bons personagens.
3. Conte-nos como foi em 2004 a sua estreia na televis\u00e3o em \u201cA Diarista\u201d?\u00a0<\/strong><\/p>
Ent\u00e3o de dia eu estava gravando e \u00e0 noite no teatro, foi uma \u00e9poca de muito trabalho, muito esfor\u00e7o, muita dedica\u00e7\u00e3o e muito importante para mim.<\/p>
Na verdade, o Magnani, como costumava dizer Manoel Carlos, era o p\u00e9 de coelho dele, em toda novela Magnani tinha um personagem importante, e de repente, me ver ali fazendo a esposa em cena com Magnani, foi muito legal e ficamos muito amigos, uma pena que Magnani nos deixou. \u201cFoi um presente que o Edson Spinello me deu e eu serei eternamente grata\u201d.
A famosidade: Eu nunca tive problema nenhum com esta hist\u00f3ria de fama, nunca me deslumbrei com nada e sempre fui muito p\u00e9 no ch\u00e3o, n\u00e3o gosto muito da palavra \u201cfama\u201d, ela \u00e9 nociva e eu sempre batalhei para ser reconhecida pelo meu trabalho, o nome disso \u00e9 sucesso. O sucesso sim \u00e9 galgado de forma prudente com muita dedica\u00e7\u00e3o e a gente pode ter sucesso em qualquer \u00e1rea das nossas vidas, por um acaso eu estava na televis\u00e3o, no r\u00e1dio e no cinema e a\u00ed \u00e9 vista com uma dimens\u00e3o maior, mas fiz teatro desde muito cedo ent\u00e3o a fama nunca me deslumbrou, sempre me dei muito bem com isso.<\/p>
6. Voc\u00ea se importa em falar de sua vida pessoal? Casada por quatro vezes, q<\/strong>ual experi\u00eancia voc\u00ea traz dos relacionamentos vividos?\u00a0<\/strong><\/p>
Eu j\u00e1 passei pelo SBT, pela Record, pela TV Globo, s\u00f3 a Band que n\u00e3o, e a Rede TV que at\u00e9 pouco tempo me convidava para fazer alguma coisa, mas n\u00e3o chegamos num denominador comum, tanto em rela\u00e7\u00e3o ao produto quanto ao cach\u00ea.\u00a0
A Record eu entro e saio sempre que posso quando eles me convidam para participar de alguma coisa, sempre uma rela\u00e7\u00e3o muito boa com a Record e continuo tendo. Eu j\u00e1 passei pelo SBT trabalhando com Sr. Raul Gil e agora em 1\u00ba de julho a gente retoma as grava\u00e7\u00f5es do \u201cElas Querem Saber\u201d, n\u00e3o sei at\u00e9 quando vai o quadro, mas eu deixo as portas abertas por onde passo e eu nunca recebi n\u00e3o de ningu\u00e9m, gra\u00e7as a Deus.\u00a0
E o sucesso do meu canal se d\u00e1 pelas pessoas que eu trago pela forma genu\u00edna com a que conduzo, mod\u00e9stia parte, n\u00e3o tem personagem, eu trabalho com a verdade e pela dedica\u00e7\u00e3o mesmo, eu acho que \u00e9 pela minha forma peculiar de apresentar e tamb\u00e9m pelos casos que eu j\u00e1 resolvi aqui no \u201cNa lata\u201d, e acho que \u00e9 da\u00ed que o sucesso vem.
\u00a0<\/p>
E Assalto ao Banco Central eu n\u00e3o fiz s\u00f3 uma participa\u00e7\u00e3o, a ideia foi minha, eu fiz o elenco, argumentei e trabalhei na produ\u00e7\u00e3o executiva, o Marcos dirigiu e depois a Total Filmes e a Fox compraram a ideia e fizeram coprodu\u00e7\u00e3o. E foi a\u00ed que eu fiz uma pequena participa\u00e7\u00e3o porque uma atriz que eu tinha chamado que n\u00e3o estava acertando o tom, na hora precisava resolver a cena e n\u00e3o dava para chamar outra atriz, ent\u00e3o como eu estava l\u00e1 do lado, acabei fazendo. E foi um grande sucesso, depois de Tropa de Elite, fez a segunda maior bilheteria no g\u00eanero de a\u00e7\u00e3o.
Projetos futuros: Eu sempre tive vontade de fazer o meu canal com plateia, caso n\u00e3o concretize a ideia de uma TV a cabo que me chamou para apresentar um programa, pode ser que eu venha a fazer meu programa com plateia. Estou estudando o convite de alguns partidos para ingressar na pol\u00edtica, mas n\u00e3o \u00e9 nada definitivo, eu n\u00e3o decidi ainda se quero. Eu n\u00e3o sou muito de fazer planos, um belo dia eu acordo e penso \u201cquero fazer isso\u201d, e a\u00ed eu vou tentar p\u00f4r em pr\u00e1tica. Meu projeto para o futuro \u00e9 viver, ser feliz, eu tenho planos de montar um espet\u00e1culo, tem o filme da Gretchen que eu ainda pretendo dirigir e produzir conforme prometi para ela, tem um monte de coisas ainda para acontecer, mas o que tiver ao meu alcance e for dos planos de Deus para acontecer, vai acontecer.<\/p>
Jornalista: Jo Ribeiro<\/strong>
Mtb.78555-SP - Fenaj Internacional BR16610 - SJSP 22141<\/p>
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Combativa, aguerrida e destemida
3. Conte-nos como foi em 2004 a sua estreia na televisão em “A Diarista”?
Então de dia eu estava gravando e à noite no teatro, foi uma época de muito trabalho, muito esforço, muita dedicação e muito importante para mim.
Na verdade, o Magnani, como costumava dizer Manoel Carlos, era o pé de coelho dele, em toda novela Magnani tinha um personagem importante, e de repente, me ver ali fazendo a esposa em cena com Magnani, foi muito legal e ficamos muito amigos, uma pena que Magnani nos deixou. “Foi um presente que o Edson Spinello me deu e eu serei eternamente grata”.
A famosidade: Eu nunca tive problema nenhum com esta história de fama, nunca me deslumbrei com nada e sempre fui muito pé no chão, não gosto muito da palavra “fama”, ela é nociva e eu sempre batalhei para ser reconhecida pelo meu trabalho, o nome disso é sucesso. O sucesso sim é galgado de forma prudente com muita dedicação e a gente pode ter sucesso em qualquer área das nossas vidas, por um acaso eu estava na televisão, no rádio e no cinema e aí é vista com uma dimensão maior, mas fiz teatro desde muito cedo então a fama nunca me deslumbrou, sempre me dei muito bem com isso.
6. Você se importa em falar de sua vida pessoal? Casada por quatro vezes, qual experiência você traz dos relacionamentos vividos?
Eu já passei pelo SBT, pela Record, pela TV Globo, só a Band que não, e a Rede TV que até pouco tempo me convidava para fazer alguma coisa, mas não chegamos num denominador comum, tanto em relação ao produto quanto ao cachê.
A Record eu entro e saio sempre que posso quando eles me convidam para participar de alguma coisa, sempre uma relação muito boa com a Record e continuo tendo. Eu já passei pelo SBT trabalhando com Sr. Raul Gil e agora em 1º de julho a gente retoma as gravações do “Elas Querem Saber”, não sei até quando vai o quadro, mas eu deixo as portas abertas por onde passo e eu nunca recebi não de ninguém, graças a Deus.
E o sucesso do meu canal se dá pelas pessoas que eu trago pela forma genuína com a que conduzo, modéstia parte, não tem personagem, eu trabalho com a verdade e pela dedicação mesmo, eu acho que é pela minha forma peculiar de apresentar e também pelos casos que eu já resolvi aqui no “Na lata”, e acho que é daí que o sucesso vem.
E Assalto ao Banco Central eu não fiz só uma participação, a ideia foi minha, eu fiz o elenco, argumentei e trabalhei na produção executiva, o Marcos dirigiu e depois a Total Filmes e a Fox compraram a ideia e fizeram coprodução. E foi aí que eu fiz uma pequena participação porque uma atriz que eu tinha chamado que não estava acertando o tom, na hora precisava resolver a cena e não dava para chamar outra atriz, então como eu estava lá do lado, acabei fazendo. E foi um grande sucesso, depois de Tropa de Elite, fez a segunda maior bilheteria no gênero de ação.
Projetos futuros: Eu sempre tive vontade de fazer o meu canal com plateia, caso não concretize a ideia de uma TV a cabo que me chamou para apresentar um programa, pode ser que eu venha a fazer meu programa com plateia. Estou estudando o convite de alguns partidos para ingressar na política, mas não é nada definitivo, eu não decidi ainda se quero. Eu não sou muito de fazer planos, um belo dia eu acordo e penso “quero fazer isso”, e aí eu vou tentar pôr em prática. Meu projeto para o futuro é viver, ser feliz, eu tenho planos de montar um espetáculo, tem o filme da Gretchen que eu ainda pretendo dirigir e produzir conforme prometi para ela, tem um monte de coisas ainda para acontecer, mas o que tiver ao meu alcance e for dos planos de Deus para acontecer, vai acontecer.
Jornalista: Jo Ribeiro
Mtb.78555-SP - Fenaj Internacional BR16610 - SJSP 22141